intestino Tag

Os probióticos são microrganismos vivosque, quando administrados nas quantidades adequadas, conferem benefício à saúdedo hospedeiro (Dey & Mookherjee, 2021; Kiousi, Rathosi, Tsifintaris, Chondrou & Galanis, 2021; Snigdha et al., 2022). Os probióticos mais comunssão: Lactobacillus, Bifidobacterium, Saccharomyces, Streptococcus, Enterococcus, Escherichiae Bacillus (Han & Ren, 2021). Recentemente têm sido estudados as diversas aplicações dos probióticosem algumas patologias. Tem havido evidência que sugere que os probióticos têm potenciais terapêuticos benéficosem diversas condições do sistema nervoso central. Alguns exemplos são: ansiedade, esquizofrenia, depressão, autismo e doença Parkinson(Snigdha et al., 2022).  Outras condições onde se consegue verificar um impacto benéfico dos probióticossão: nas concentrações de colesterolsanguíneo; desordens do fórum inflamatório; distúrbios metabólicos (obesidade e diabetes) e cancro(Kiousi et al., 2021). Os benefícios dos probióticos são conseguidos

Sabe quais são os benefícios do kefir? O kefir está cada vez mais na moda e são-lhe reconhecidos cada vez mais benefícios para a saúde. Conhece este alimento? O termo kefir deriva de uma palavra turca, “keyif”, cujo significado é “sabor agradável” (Azizi et al., 2021; Dimidi, Cox, Rossi & Whelan, 2019; Farag, Jomaa, El-Wahed & El-Seedi, 2020; Kim, Jeong, Kim & Seo, 2019). É produzido pela adição de uma cultura inicial (grãos de kefir) ao leite. Os grãos têm um aspeto parecido à couve-flor e apresentam uma cor que varia entre branco e amarelo. Estes grãos consistem em leveduras simbióticas fermentadoras de

Tem sido cada vez mais estudado e hoje sabe-se que, há uma estreita relação entre saúde intestinal e imunidade. Existem diversos fatores que podem provocar um desequilíbrio do nosso microbioma intestinal, sendo cada vez mais comum e afetando inúmeras pessoas. Nesta fase crítica de pandemia mundial, em que todos devemos procurar adquirir uma maior imunidade de forma a estarmos mais protegidos, é essencial refletirmos sobre este tema. A vida moderna traz níveis elevados de stress, muitas vezes refeições baseadas em alimentos mais processados, um consumo regular de álcool (mesmo que seja aquele copo de vinho ao jantar para relaxar), a prescrição

O conceito “nós somos o que comemos” vai mais além, “nós somos o que digerimos e absorvemos”. E é aqui que entram as enzimas digestivas, necessárias para degradar o que consumimos em partículas mais pequenas, capazes de nos nutrir! As enzimas digestivas são pequenas proteínas produzidas em grandes quantidades e secretadas ao longo do trato gastrointestinal (desde a boca até ao intestino) que nos ajudam a quebrar e digerir os alimentos.  Por exemplo: a amilase salivar começa a decompor uma pequena quantidade de amido na boca, a tripsina e a quimotripsina são produzidas no pâncreas e atuam no duodeno hidrolisando ligações