Testes genéticos

Conheça o seu corpo como nunca! 
Na MRA poderá aplicar uma nutrição de precisão com a ajuda dos testes genéticos.

O que deve saber

As pessoas que seguem recomendações personalizadas com base em testes genéticos reduzem o risco de desenvolver doenças crónicas, como diabetes tipo 2, em 30% e doenças cardiovasculares em 25%. Harvard Medical School.
A American Heart Association relata que intervenções baseadas em genética podem reduzir o risco de hipertensão em 20%.
Um estudo da Stanford University mostrou que dietas personalizadas com base em genética resultaram em 2,5 vezes mais perda de peso do que dietas padrão.
70% das pessoas que ajustaram sua dieta com base em testes genéticos relataram melhorias significativas na energia e no bem-estar geral. Nutrigenomics Organization.
As mudanças no estilo de vida baseadas em informações genéticas podem aumentar a expectativa de vida em até 10 anos. Nature Communications
Empresas que oferecem programas de bem-estar baseados em genética para funcionários relatam uma redução de 20% nos custos com planos de saúde. Forbes.

A epigenética é o estudo das mudanças hereditárias na expressão génica que não envolvem alterações na sequência do DNA. Estas mudanças podem ser influenciadas por fatores ambientais, como alimentação, stress e exposição a toxinas, e podem afetar como os genes são ativados ou desativados.

Os testes genéticos são uma ferramenta valiosa em uma consulta de nutrição, fornecendo informações personalizadas sobre como o corpo de um indivíduo processa nutrientes, metaboliza alimentos e responde a diferentes dietas. 

Conheça o seu corpo como nunca! Na MRA poderá aplicar uma nutrição de precisão com a ajuda dos testes genéticos.

Eles permitem:

1. Personalizar o plano alimentar:
  • Metabolismo de Nutrientes: Os testes genéticos podem revelar como uma pessoa metaboliza hidratos de carbono, gorduras e proteínas, permitindo que o nutricionista ajuste a proporção desses macronutrientes no plano.
  • Sensibilidade a Alimentos: Algumas pessoas podem ter variantes genéticas que as tornam mais sensíveis a certos alimentos, como lactose ou glúten. Identificar estas sensibilidades pode ajudar a evitar alimentos que causam desconforto ou inflamação permanente.
2. Otimização de Micronutrientes
  • Absorção de Vitaminas e Minerais: Os genes podem influenciar a eficiência com que o corpo absorve e utiliza vitaminas e minerais, como vitamina D, B12, ferro e cálcio. Com base nisso, o nutricionista pode recomendar suplementos ou estratégias nutricionais para melhorar a capacidade de absorção e metabolização destes.
  • Desintoxicação: Algumas pessoas têm variantes genéticas que afetam a capacidade do corpo de desintoxicar substâncias nocivas. Sabendo disso, o nutricionista pode sugerir alimentos que apoiam a função hepática e gastrointestinal, facilitando ainda a alimentação para diminuir os alimentos que mais levam à inflamação e permitindo que o corpo se torne mais eficaz neste processo.
3. Gestão de Peso

Predisposição à Obesidade: Os testes genéticos podem identificar predisposições genéticas para ganho de peso ou dificuldade em perder peso. Isso permite uma abordagem mais direcionada sabendo-se logo à partida se o paciente reage melhor a regimes hiperptroteicos, cetogénicos, vegan, ou mesmo ao jejum intermitente, por exemplo. Tudo depende da personalização e resposta genética do paciente.

4. Prevenção de Doenças
  • Risco de Doenças Crónicas: Os genes podem indicar uma predisposição para condições como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, cancro ou osteoporose. Com essa informação, o nutricionista pode recomendar uma dieta que ajude a mitigar esses riscos.
  • Inflamação e Saúde Intestinal: Alguns testes genéticos focam-se apenas no microbioma o que permite prescrever um plano alimentar que vá de encontro ao restabelecimento e tratamento de uma disbiose, SIBO, SIFO ou outra inflamação intestinal. 
5. Performance Desportiva
  • Recuperação Muscular: os testes genéticos podem revelar como o corpo responde ao exercício e se recupera do esforço físico, permitindo ajustes na dieta para melhorar a recuperação e o desempenho.
  • Necessidades de Macronutrientes: os atletas podem ter necessidades específicas de proteínas, hidratos de carbono e gorduras com base em sua genética, o que pode ser crucial para otimizar o desempenho.
  • Resposta ao treino: com a ajuda dos testes genéticos podemos perceber se o corpo responde melhor  treino mais itnenso ou se beneficia de exercicio regular de baixa intensidade, por exemplo. Isto é uma informação crucial para enquadrar o treino no estilo de vida e objetivos dos pacientes levando não só a uma melhor composição corporal como à adoção de hábitos de treino mais duradouros.
6. Educação e Motivação
  • Conscientização: Saber que se tem uma predisposição genética para certas condições pode motivar mudanças comportamentais e adesão a uma dieta mais saudável.
  • Responsabilização: Entender como o corpo funciona a nível genético pode responsabilizar e capacitar os pacientes a fazerem escolhas alimentares mais informadas e conscientes.

Eles permitem:

1. Personalizar o plano alimentar:
  • Metabolismo de Nutrientes: Os testes genéticos podem revelar como uma pessoa metaboliza hidratos de carbono, gorduras e proteínas, permitindo que o nutricionista ajuste a proporção desses macronutrientes no plano.
  • Sensibilidade a Alimentos: Algumas pessoas podem ter variantes genéticas que as tornam mais sensíveis a certos alimentos, como lactose ou glúten. Identificar estas sensibilidades pode ajudar a evitar alimentos que causam desconforto ou inflamação permanente.
2. Otimização de Micronutrientes
  • Absorção de Vitaminas e Minerais: Os genes podem influenciar a eficiência com que o corpo absorve e utiliza vitaminas e minerais, como vitamina D, B12, ferro e cálcio. Com base nisso, o nutricionista pode recomendar suplementos ou estratégias nutricionais para melhorar a capacidade de absorção e metabolização destes.
  • Desintoxicação: Algumas pessoas têm variantes genéticas que afetam a capacidade do corpo de desintoxicar substâncias nocivas. Sabendo disso, o nutricionista pode sugerir alimentos que apoiam a função hepática e gastrointestinal, facilitando ainda a alimentação para diminuir os alimentos que mais levam à inflamação e permitindo que o corpo se torne mais eficaz neste processo.
3. Gestão de Peso

Predisposição à Obesidade: Os testes genéticos podem identificar predisposições genéticas para ganho de peso ou dificuldade em perder peso. Isso permite uma abordagem mais direcionada sabendo-se logo à partida se o paciente reage melhor a regimes hiperptroteicos, cetogénicos, vegan, ou mesmo ao jejum intermitente, por exemplo. Tudo depende da personalização e resposta genética do paciente.

4. Prevenção de Doenças
  • Risco de Doenças Crónicas: Os genes podem indicar uma predisposição para condições como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, cancro ou osteoporose. Com essa informação, o nutricionista pode recomendar uma dieta que ajude a mitigar esses riscos.
  • Inflamação e Saúde Intestinal: Alguns testes genéticos focam-se apenas no microbioma o que permite prescrever um plano alimentar que vá de encontro ao restabelecimento e tratamento de uma disbiose, SIBO, SIFO ou outra inflamação intestinal. 
5. Performance Desportiva
  • Recuperação Muscular: os testes genéticos podem revelar como o corpo responde ao exercício e se recupera do esforço físico, permitindo ajustes na dieta para melhorar a recuperação e o desempenho.
  • Necessidades de Macronutrientes: os atletas podem ter necessidades específicas de proteínas, hidratos de carbono e gorduras com base em sua genética, o que pode ser crucial para otimizar o desempenho.
  • Resposta ao treino: com a ajuda dos testes genéticos podemos perceber se o corpo responde melhor  treino mais itnenso ou se beneficia de exercicio regular de baixa intensidade, por exemplo. Isto é uma informação crucial para enquadrar o treino no estilo de vida e objetivos dos pacientes levando não só a uma melhor composição corporal como à adoção de hábitos de treino mais duradouros.
6. Educação e Motivação
  • Conscientização: Saber que se tem uma predisposição genética para certas condições pode motivar mudanças comportamentais e adesão a uma dieta mais saudável.
  • Responsabilização: Entender como o corpo funciona a nível genético pode responsabilizar e capacitar os pacientes a fazerem escolhas alimentares mais informadas e conscientes.

Como funciona o acompanhamento?

Primeira consulta de nutrição com a Dra Mafalda Rodrigues de Almeida para anamnese, elaboração do plano alimentar individualizado e encaminhamento para o teste genético mais adequado ao cliente.

O cliente recebe o kit, faz o teste genético e envia novamente para o junto do laboratorio. Após receber o relatório deve enviá-lo à Nutricionista para interpretação e agendar a sua 2ª consulta.

Na 2ª consulta de nutrição a nutricionista guia o cliente pela interpretação do teste para que compreenda tudo o que o mesmo lhe diz e os ajustes que deve fazer nos seus hábitos, alimentação e suplementação.

Pack 2 consultas de nutrição com teste genético
510

O pack inclui o teste genético. Receberá um kit em casa para a realização do mesmo que deverá devolver ao laboratorio de acordo com as instruções fornecidas.